terça-feira, 7 de julho de 2015

Um pouco de história do Colégio Polivalente Monsenhor Luiz Ferreira de Brito (CPMLFB): Atualização

Por Evanice Pereira dos Santos e Daniela Maria Torres Pacheco
Imagem copiada do blog
Como já existe um texto elaborado por Nadir Carteado e Neilda Lima – ambas foram diretoras do Colégio, respectivamente 1993-2007 e 2007-2011 –, aqui será feito um rápido histórico de fundação e em seguida a estrutura organizacional e física que se encontra na atualidade, principalmente neste ano de 2015.

1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

A unidade escolar Colégio Polivalente Monsenhor Luiz Ferreira de Brito (Inep: 29160774), que atende em torno de 1.200 alunos – do 1ºao 3º do ensino médio regular e 1º ao 4º ano do ensino profissional integrado –, situa-se à Rua Cônego Eutíquio de Lima, 456, São Roque, em São Sebastião do Passé – BA. É mantido pelo Governo do Estado e foi inaugurado em 29 de outubro de 1971, como Escola Polivalente de São Sebastião do Passé (Portaria: 26 672/71, publicada no Diário Oficial (DO): 25/11/71). Passou a chamar-se Colégio Polivalente de São Sebastião do Passé, pela Portaria de criação do ensino médio n. 13 542/86 - publicação no DO: 23/09/86. A denominação atual ocorreu em 03 de julho de 1999, conforme Portaria de alteração de nome da UE n. 4 712/99 – publicada no DO em 02/07/99. (CPMLFB, 2009). Este tem por contatos o número (71)3655-1264 e o e-mail: secretariapolis2014@gmail.com.

É uma escola que, inicialmente, trabalhou com o ensino fundamental II – séries finais, e em 1986 foi implantado o curso técnico em Contabilidade. Em julho de 1999, passou a ofertar apenas o ensino médio – denominado Formação Geral. Já no “final de 2009, é publicada, no Diário Oficial do Estado da Bahia, a implantação do Curso Técnico em Meio Ambiente no Colégio Polivalente Monsenhor Luiz Ferreira de Brito, com número de vagas e turnos de atendimento determinados.” (CARTEADO; LIMA, 2011, p.5) Em 2010, iniciaram-se as primeiras turmas do ensino profissionalizante integrado ao ensino médio, com o curso Técnico em Meio Ambiente (TMA). No ano 2012, iniciou-se o Técnico em Nutrição e Dietética (TND) no diurno (regular) e no noturno (na forma de Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação Profissional na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – Proeja). Já o Técnico em Análises Clínicas (TAC) foi implantado em 2013, no diurno, e em 2014 também no noturno, Proeja. Ainda em 2014, no diurno, foram abertas as vagas para o Técnico em Segurança do Trabalho (TST), o qual, neste ano corrente, matriculou também no noturno, como Proeja. Este colégio também é, desde 2009, responsável – em parceira com a Prefeitura Municipal – por um anexo, no distrito de Banco de areia, no qual oferece o EMITEC (Ensino Médio com Intermediação Tecnológica).

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

2.1 Gestão escolar

Quanto à gestão atual, o quadro é composto por um diretor e três vice-diretoras, uma para cada turno. O grupo foi eleito em novembro de 2011 para o triênio 2012-2015, permanecendo no cargo neste ano devido à mudança na política do Estado. Cada um dos componentes tem uma formação diferente: o diretor Osvaldo Rodrigues de Souza é formado em Educação Física e especialista em Metodologia da Educação Física e do Esporte; a vice-diretora do vespertino, Daniela Maria Torres Pacheco é graduada em Educação Física, Biologia e tem especialização em Educação Física na Terceira Idade e Educação Física Escolar; a do noturno, Maria do Amparo Teles Conceição, cursou Pedagogia, História e é especialista em Gestão Escolar, além de estar fazendo especialização em Metodologias das escolas; e a do turno matutino, Evanice Pereira dos Santos fez Letras Vernáculas e Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural. A ideologia desse grupo – como sempre foi a da escola – é pautada nos ideais da democracia, prezando pela participação de todos e transparência.

2.2 Corpo discente

O corpo discente da UE é constituído por educandos oriundos das 52 comunidades (rural e urbana) do município, com faixa etária entre 14 e 50 anos, cujos interesses diferem e divergem entre si, pois cada um tem um objetivo a alcançar. A turma do 1º ano do ensino médio, em sua maioria, vem das diversas escolas situadas no município, com características diferentes mantidas até o final do primeiro semestre, quando se apropriam das novas orientações, passando a ser educando do CPMLFB, com atitudes positivas e/ou negativas. (CPMLFB, 2009) Alguns alunos evadem durante o percurso, mas a maioria conclui o ensino médio regular e/ou profissional; alguns ingressam em Universidades ou outros cursos.

2.3 Corpo docente

Neste ano corrente, a escola comporta um total de trinta e seis turmas, sendo vinte e três do ensino regular e treze do curso profissionalizante, distribuídos nos turnos matutino (17), vespertino (11) e noturno (8). Nessas classes, são distribuídos os quase quarenta professores – maioria de efetivos, oito sob Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) e alguns Prestadores de Serviço Temporário (PST). São profissionais com especialização e uma é mestra. Planejam as aulas e trabalham com os recursos tecnológicos disponíveis na instituição; abraçam os projetos da SEC e os da própria escola como um todo ou por área; buscam sempre uma aproximação com os alunos para resolver os problemas em sala de aula, procurando a direção apenas quando a situação entre o docente e o aluno chega a um impasse, o que sempre é mediado pela gestão.

Os professores atuantes são: Alan N. T. da Silva, Ana Cláudia da H. da Silva, Ana Cláudia S. da Paixão, Almira dos Reis, Angélica dos Reis, Arielle Thaísa F. dos Santos, Aydê Maria A. Silva, Cacilda C. Monteiro, Cátia Cristina S. Garcez, Cinara S. de Jesus, Cláudia Maria de L. Silva, Cleide Andrea F. Chastinet, Daniela Maria T. Pacheco, Ducicleide R. de Oliveira, Edson F. da Silva, Emerson dos S. de Oliveira, Érica P. Pinto, Erismarla P. dos Santos, Francisca J. dos Santos, Gilberto de O. Silva, Ivonildes M. Ribeiro, Jailda M. dos S. Pinto, Lorena B. de S. Cedraz, Luciana S. C. Rios, Maria Lucilene B. de Jesus, Márcia Maria C. Montargil, Márcia Maria dos Santos, Maria das Graças N. Vilas Boas, Maria das Graças M. Santos, Maria do Amparo T. Conceição, Maria Renilza S. Barreto, Maria Vivalda M. Santos, Neilda da S. G. Lima, Rejane Fernanda de Assis, Rita Cristina A. Nepomuceno, Roberto dos S. Castro, Roberto Francisco A. dos Santos, Thiago Levi V. R. dos Santos.

2.4 Coordenação pedagógica

A coordenação é composta por Márcia Regina B. dos Santos, responsável pelo turno matutino, e Anita dos R. de Almeida, que atua no vespertino e noturno. Ambas são pedagogas e efetivas da rede estadual. A primeira iniciou seu trabalho no CPMLFB no início do ano letivo e ainda está se ambientando. A segunda atua desde a década de 90, sempre com desenvoltura e compromisso. No momento, está à disposição da Secretaria de Educação.

2.4 Setor técnico-administrativo

A secretária escolar é Ionete R. F. Bastos, efetiva da rede estadual, já quase concluindo seu percurso na unidade, por já estar próxima da aposentadoria. Ela trabalha juntamente com Adenilce M. C. de Oliveira, Maria Angélica S. da Costa, Marichele P. de Souza e Rozilda S. dos Santos. Fazem parte da equipe que auxilia a gestão, os professores, os alunos e a família dentro das possibilidades de cada função.


2.5 Pessoal de apoio

Os(as) funcionários(as) Ana Paula R. de Souza, Cândida Maria dos S. Brito (rede estadual), Dayane Araújo, Eliene F. dos Santos (rede municipal), Edna S. de Carvalho, Joselito S. Batista, Manoel M. da Silva, Márcia Cristina F. dos Santos, Maria Creuza dos Santos, Maria Lina de S. Batista e Waracy A. dos S. S. Marins são componentes da equipe de apoio, que trata do ambiente escolar, da biblioteca e da merenda nos três turnos.

Além dos acima mencionados, tem também Alessandro de S. Santana, Jailson B. da Silva, Ubiracy A. de São Pedro e José Wellington dos Santos, os seguranças contratados pela MAP, empresa terceirizada. Eles cuidam do patrimônio físico e pessoal em tempo integral, pois são dois durante o dia e dois durante a noite em regime de revezamento, ou seja, dia sim, dia não.

3. ESTRUTURA FÍSICA

O CPMLFB é um colégio de zona urbana com: 16 salas de aula; laboratórios (Informática, Ciência e Nutrição); salas especiais (vídeo, cultura, multifuncional, professor e coordenação); secretaria; sala da direção; arquivo; conjunto de banheiros de professor e de alunos – masculino e feminino – mais ou menos adequados (espaço da porta e dos banheiros) para quem tem necessidades especiais; duas cozinhas; rádio escolar; quadra de esporte, aguardando cobertura e alambrado; depósito; uma área livre bastante extensa para circulação na hora do intervalo. Tudo isso e mais uma extensa área com possibilidades de aproveitamento para fazer hortas ou outros plantios, bem como ampliação do prédio. Na realidade, a escola está bem conservada, pois se realiza manutenção constantemente. Também é oferecida a merenda escolar todos os dias. Raramente falta água, o que acontece somente em casos extremos, a exemplo de a bomba ter algum defeito ou faltar energia. Tem tanque específico para a água de uso pessoal (fazer comida e beber; inclusive os bebedouros e a torneira da cozinha possuem filtro) e um tanque no subsolo para abastecer as descargas e pias dos banheiros. Há funcionários de apoio para a limpeza diária. No início e no meio do ano – ou quando se faz necessária –, faz-se uma grande faxina em todos os ambientes. Tem ventiladores em todas as salas de aula, da coordenação e secretaria e ar-condicionado na sala dos professores e da gestão. São salas amplas e com móveis adequados.

4. PROJETOS

A UE adota os projetos estruturantes vindos da Secretaria de Educação como o Festival de Canção Estudantil (FACE), Artes Visuais Estudantis (AVE), Produção Visuais Estudantis (Prove), Tempo de Arte Literária (TAL), Jogos Estudantis da Rede Pública (JERP), Educação Patrimonial e Artística (EPA), Dança Estudantil (DANCE). Este último será trabalhado pela primeira vez neste ano, porque foi oficializado em 2014 pela SEC.

Além dos projetos acima, incluem-se os da própria escola que são: Folclore, Semana de leitura, Consciência negra, Família na escola e o Aniversário do CPMLFB no final de outubro, com as atividades de comemoração.

Dos projetos estruturantes, desde o início, o único de maior destaque foi este a seguir:

A Porta - Marcelino Filho (Vencedor do AVE 2008 no CPMLFB). Foto do próprio blog.

O CPMLFB, portanto, busca uma educação de qualidade para seus discentes, através de projetos sejam da SEC ou da própria escola, bem como de atividades voltadas para os cursos profissionalizantes na medida do possível, e sempre na tentativa de manter um ambiente adequado e com recursos acessíveis.



Referências

CARTEADO, N. S.; LIMA, N. Poli- 40 anos de educação. 2011. Disponível em: <http://poli40anos.blogspot.com.br/2011/10/v-behaviorurldefaultvmlo.html.> Acesso em: 19 jun. 2015.


COLÉGIO POLIVALENTE MONSENHOR LUIZ FERREIRA DE BRITO (CPMLFB). Projeto Político-Pedagógico, 2009.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

VISITA TÉCNICA : CURSO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

CEASA DO RIO VERMELHO E MERCADO ORGÂNICO DO SALVADOR SHOPPING
REALIZAÇÃO: 21 DE OUTUBRO DE 2014
TURMAS : SEGUNDO ANO  TND  E TERCEIRO ANO  TND
PROFESSORAS: FRANCISCA, ARIELE,ANGÉLICA E CINARA















João,Pâmela, Thainara e Yuri na loja de artesanato
na CEASA do Rio Vermelho





Ana Flávia e Janaína






Cinara,Roberval,Flávia,Mônica,Rhana,Rafaela,Angélica, Janaína

Gabriela e Marineide no Mercado Orgânico

Gabriela,Rhana,Marineide,Rafaela

DIA EXCELENTE! MUITO APRENDIZADO E MUITA DIVERSÃO.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

VISITA TÉCNICA À ODEBRECHT AMBIENTAL 02-10-2014

Alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente realizam visita técnica à Foz do Brasil ( Organização ODEBRECHT) _ empresa responsável por construir e operar a primeira etapa do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe.










terça-feira, 30 de setembro de 2014

Após as discussões com a turma do 2º BM, no dia 30/09/2014, os  grupos escreveram suas expectativas para o Currículo.

“A nossa escola não é uma das piores da cidade como todos falam, mas precisamos da ajuda dos alunos, professores e funcionários para promover as mudanças necessárias.”
Alana, Isabela, Josevane – 2º BM


“Vir à escola está cada vez mais chato e rotineiro, os métodos de ensino estão ultrapassados em relação a nossa época. Queremos algo mais prático e dinâmico. Não temos problemas com as matérias atuais, mas se continuar só copiando no quadro ou usando a TV para substituir essa função, vir à escola só vai se tornar uma obrigação a mais e o aprendizado será cada mais difícil.”
Vítor,  Geovanni, Vanessa, Eraldo – 2º BM

Nós, alunos, estamos satisfeitos com as matérias que compõem nosso currículo, o que contestamos é a forma como essas matérias são ensinadas; não têm atingido as nossas expectativas, pois queremos coisas que nos instiguem a estudar não só em sala, que nos façam querer mais e mais educação. É necessário implementar no nosso currículo o que favoreça nosso aprendizado para o mercado de trabalho.”
Andressa, Laíne, Bianca, Jacqueline, Tailane – 2º BM

“Gosto muito das disciplinas e do modo de ensino; apesar dos problemas que os(as) professores(as) passam, eles estão aqui ensinando. Minha sugestão é acrescentar a disciplina Informática, visto que algumas disciplinas fazem uso de computadores.”
Silas – 2º BM

“Ansiamos um Currículo Escolar em que estejamos preparados para viver no ambiente trabalhista, pois quanto mais experiências tivermos, mais fácil será encontrar um trabalho. Para termos um bom currículo, precisamos de bons professores e de um bom ensino.”
Anderson, Bruno, Cléber, Denilson, Sidnei – 2º BM

“Concordamos com as matérias que compõem o Currículo, mas exigimos mais aulas de Inglês, Informática e Espanhol, pois estamos muito em falta. Já que a escola abriu as portas para discutirmos esse assunto, todos precisam ajudar.”
Michele, Leidiane, Jadiane – 2º BM

“Com relação ao ensino, não estamos muito satisfeitos, pois falta algo que nos incentive a estudar; precisamos complementar os estudos.”
Jônata, Carlos Albert, Valnier Neto – 2º BM

Outros alunos ratificam o que foi exposto pelos colegas.
“A forma que se tem trabalhado com os alunos é antiquada; poderia haver um pouco mais de interação com a tecnologia e assuntos atuais. Isso não se encaixa para todos os professores.

Sugestões de aulas que envolvam e chamem a atenção dos alunos:
     
  •       Mais aulas práticas e dinâmicas;
  •             Assuntos interessantes e da atualidade;
  •             Aulas de Inglês e Informática, importantes para o futuro;
  •             Mais envolvimento com as datas comemorativas.

Esperamos que as coisas por aqui possam evoluir.”


Beatriz, Lorena, Joyce e Jéssica – 2º AM

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Têm sido extremamente proveitosas as discussões propiciadas em nossa escola, principalmente nos encontros do Sismédio, ainda que de forma bastante tímida, sem a participação efetiva de toda a comunidade escolar, algo que é mais do que necessário.
Cabe destacar a necessidade de elaboração de novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, tendo em vista às exigências educacionais. Não podemos ficar de “braços cruzados”, “vendo a banda passar” como se nada estivesse acontecendo. Ficar alheio às novas propostas da educação é “fazer de conta” que ensinamos para um universo de alunos que “fazem de conta” que aprendem. Perceber que o Currículo de outrora não atende mais às necessidades dessa juventude é estar aberto a uma nova proposta de educação e a escola precisa, dessa forma, ser repensada para responder aos desafios colocados pelos jovens. Isso significa que não precisamos rever apenas a organização curricular; precisamos deixar de ser, professores, gestão, alunos e pais, meros coadjuvantes de uma “novela”[1] que se chama educação. Ao usar esse termo, o grupo se posiciona com relação ao “desejo de aulas práticas das disciplinas Física, Química e Biologia, que não ocorrem porque a escola não tem um laboratório equipado para que os professores possam realizar e dinamizar suas aulas” – esse é o desejo da maioria dos alunos do 2º AM. Ou ainda, uma “quadra de esporte digna” para que as aulas de Educação Física saiam das quatro paredes.
Torna-se imprescindível também que nós, professores, deixemos nossa “zona de conforto” e enfrentemos a “avalanche” que têm representado as novas TIC no universo escolar. Deparamo-nos com alunos que têm celulares os mais modernos possíveis e, muitas vezes, não estamos preparados para fazer uso dessa tecnologia; não é um curso meramente teórico que nos fará vencer esse desafio – nosso laboratório de informática, por mais que a gestão disponibilize, não atende ao que nos propomos ou ao que os alunos anseiam, pois as máquinas estão lá, mas não é disponibilizado material humano para manutenção, a internet tem uma conexão lenta, preparamos nossas aulas e saímos de lá “frustrados”, porque nada saiu como planejávamos. Mas os nossos alunos querem “Aulas de Informática” e de Inglês, pois precisam estar preparados para o mercado de trabalho.
Utopia? É óbvio que não. Apenas o anseio de uma juventude ávida por conhecimento que tenha “significado” para eles. “No currículo escolar, deveriam incluir mais aulas práticas, pois só aulas teóricas acabam caindo na rotina e ficando chato. Acabamos assistindo aulas como obrigação, o que dificulta um pouco o aprendizado. Alguns professores deveriam usar mais a criatividade e planejar aulas de entretenimento com base nos assuntos trabalhados em sala.[2]
“Gostaríamos de discutir alguns temas como, por exemplo, algumas profissões que iremos exercer, além de assuntos atuais e interessantes que estejam relacionados com o nosso cotidiano”.[3]
Assim, faz-se necessário um novo “olhar”. “O jovem do Ensino Médio precisa ser percebido como sujeito com valores, comportamentos, visões de mundo, interesses e necessidades singulares”.[4]
É um desafio que precisa ser enfrentado por todos que fazem parte da escola. É difícil, pois o cenário da nossa educação não é nada favorável, mas não é impossível.
Profª Érica Portela





[1] Palavra utilizada pelas alunas Luane, Tatiane, Carolina e Larissa, 2ºAM, Matutino.
[2] Trecho escrito por Thaís, Joyce Carolayne, Láira e Joselito.
[3] Lívia, Mariana e Thainara.
[4] DCNEM, p.155.